Uma boa gestão das finanças empresariais é o primeiro passo para garantir a longevidade e a saúde do negócio.

Entretanto, lidar com números de forma analítica nem sempre é uma tarefa simples, visto que o cotidiano de um empreendedor é repleto de desafios.

Assim, muitas vezes é comum deixar essa parte de lado enquanto foca a atenção em outros pontos da empresa.

No entanto, perder o controle financeiro pode trazer impactos negativos irreversíveis.

Por isso, hoje vamos apresentar 7 dicas para gerir melhor as finanças empresariais. Acompanhe a leitura!

Analise bem seus números

Lidar bem com as finanças significa ser “amigo dos números”. Um bom gestor não pode ter medo de analisá-los da forma mais crítica e analítica possível.

Desta forma, é imprescindível ter os números do seu negócio na ponta da língua.

Para cuidar bem das finanças empresariais é preciso conhecer muito bem a atual situação do negócio e conhecer os principais riscos e oportunidades para o futuro do empreendimento.

O bom conhecimento dos números também facilita bastante a tomada de decisão para os próximos passos.

Seja organizado

Além da boa análise dos números, ser organizado também é fundamental. Por isso, busque ter um controle bem estruturado sobre os processos e os fluxos da sua empresa.

Em termos de organizações, você pode arquivar materiais, hierarquizar as informações mais importantes e fazer planejamentos mais assertivos.

Caso você seja um pequeno ou médio empreendedor, o primeiro passo neste ponto é separar suas contas da sua empresa das de pessoa física.

Tenha uma para fins pessoais e outra para fins corporativos. Evite ao máximo misturar as duas.

Acompanhe as movimentações financeiras

Uma boa gestão financeira é um trabalho constante e de longo prazo. Isso significa que você não vai analisar os números apenas algumas vezes e tudo ficará bem.

É preciso ter um trabalho frequente de avaliação. Como dissemos na primeira dica, os números precisam ser seus amigos.

Enquanto gestor financeiro, é preciso acompanhar sempre:

• o fluxo de caixa do negócio;
• o controle dos gastos;
• o faturamento;
• as eventuais dívidas.

Ou seja: todos os números do negócio relacionados ao dinheiro são importantes e não podem ser ignorados.

Pense no longo prazo

O planejamento estratégico é de grande valia para o desenvolvimento de uma empresa. No entanto, para que ele funcione, é preciso ter responsabilidade com as finanças.

Por isso, uma das características de uma gestão de qualidade está no plano de crescimento que seja fortemente baseado nos números atuais e nas projeções futuras.

Desta forma, a organização financeira do negócio deve incluir e avaliar as oportunidades e os riscos para os próximos anos.

Tenha um “Plano B”

Como empreendedor, você deve saber muito bem que nem sempre os planos vão seguir conforme o esperado.

Os desafios do dia a dia nos fazem ter de mudar de percurso e avaliar novas opções constantemente.

Por isso é importante ter um “Plano B”. Uma etapa base da gestão financeira é garantir capital para que o negócio suporte as eventuais crises.

Desta forma, é preciso garantir que a empresa evite endividamentos e tenha uma reserva de emergência para aliviar os impactos.

Seja um bom negociador

Negociação é uma habilidade de grande utilidade no mercado de trabalho, independentemente da sua profissão.

No entanto, para quem trabalha diretamente com finanças, esse valor aumenta consideravelmente.

Uma empresa, de qualquer nicho, lida com inúmeros parceiros, desde fornecedores até prestadores de serviço terceirizado.

Assim, um bom negociador deve cuidar de avaliar descontos com pagamentos de contas, ter uma relação honesta com credores e, principalmente, evitar o endividamento do negócio.

Utilize um software de gestão

A gestão financeira empresarial é uma parte fundamental e bastante complexa em um negócio.

Qualquer erro de avaliação ou planejamento pode acarretar grandes impactos nas projeções futuras.

Por isso é tão importante contar com o apoio de especialistas e, principalmente, da tecnologia.

Com a evolução do mercado, é um erro adiar a adoção de softwares e, assim, ficar suscetível a falhas humanas.

Um software de gestão, por exemplo, pode facilitar bastante a vida de um gestor, ao fazer o acompanhamento de vários processos da empresa e automatizando inúmeros serviços.